Concurso de Escrita sobre o livro 365 Dias para o Viajante.
1. Apresentação
- Descrição
Somos viajantes neste mundo. No decorrer da nossa viagem por esta vida, nem sempre favorável ou desfavorável, o livro do Venerável Mestre Hsing Yun pode ajudar-nos a ter fé, alegria e esperança. Poderemos ultrapassar o nosso egocentrismo e lidar com as nossas emoções. Os ensinamentos incentivam-nos a ajudar outras pessoas, melhoram o nosso caráter, elevam a nossa espiritualidade e ajudam-nos a atingir a iluminação.
A BLIA Lisboa (Associação Internacional Buddha´s Light Lisboa) e Fo Guang Shan Portugal têm o prazer de convidar todos aqueles que estejam interessados a participar no Concurso de Escrita sobre o livro “365 Dias para o Viajante”, do Venerável Mestre Hsing Yun.
O livro é oferecido a todos os participantes e poderá ser levantado nos vários locais indicados no regulamento.
Podem deixar os contactos para o levantamento do livro aqui…
- Objetivo
Este concurso tem como objetivo permitir a partilha e benefício entre as pessoas, das suas experiências pessoais após a leitura do livro do Venerável Mestre Hsing Yun, “365 Dias para o Viajante”.
2. Levantamento do livro
O livro do Venerável Mestre Hsing Yun, “365 Dias para o Viajante”, é oferecido a todos aqueles que desejem participar no Concurso, e podem ser levantados nos seguintes locais:
LISBOA
Expo:Templo Fo Guang Shan Portugal
Rua Centieira, nº 35, Lisboa
Alcantara:Museu do Oriente
Doca de Alcântara Norte, Av. Brasília, 1350-352 Lisboa
Campo Grande:
Ciência das Religiões, Un. Lusófona, Campo Grande, 376, Lisboa
Sete Rios: Av. Columbano bordalo pinheiro n’º 88a
Amadora: Avenida Dom José 1 n*71A Reboleira Amadora 2720-208
Ser – Cooperativa de Solidariedade Social – Rua Emídio da Conceição Fernandes 10, loja esq 2700-353 Amadora
Saldanha: Rua Actor Taborda, 51-53 1000-007 Lisboa
Rua Dona Estefânia, 195a, 1000-155 Lisboa
Martim Moniz: Rua de Mouraria, nº 68, Lisboa
SETÚBAL
HappyBrain – Praceta Luís de Camões, 2 cv 2950-552 Quinta do Anjo, Palmela, Setúbal
Envio por correio através de solicitação. Esta deve ser feita através do e-mail blialisboa2023@gmail.com, ficando os custos de envio a cargo do participante.
No acto do levantamento presencial do livro, os participantes devem deixar o seu nome e e-mail. Os Dados de cada um servem somente para registo na Organização, estando protegidos segundo o Regulamento (EU) 2016/679 Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de abril de 2016 e pela lei portuguesa Lei n.º 58/2019, de 8 de agosto.
3. Organização
A organização do Concurso está a cargo do Templo Fo Guang Shan em Portugal, da Associação Internacional Buddha´s Light de Lisboa, da Fundação Oriente e Universidade Lusófona.
4. Regulamento
4.1. Concorrentes e Participação
Podem participar no Concurso todas as pessoas com idade superior a 16 anos.
Pessoas que constituam parte integrante do Júri estão vedadas à participação a Concurso.
A participação é feita através da apresentação a concurso de um texto em língua portuguesa, o qual deve seguir as instruções seguintes:
- Ter entre 1200 e 5000 palavras;
- Deve abordar reflexões pessoais, relacionadas com os ensinamentos do livro em oferta, incidindo em sentimentos e descrição da experiência pessoal do participante aplicada na vida quotidiana. Tenha atenção que não se trate do resumo do texto ou do livro, se for caso, será considerado nulo.
- Cada participante pode concorrer com um máximo de 3 (três) textos.
4.2. Prazo, forma da entrega do texto e número de participantes
Os textos devem ser submetidos até 31 de março de 2024.
4.3. Forma de Entrega
A entrega dos trabalhos deve ser feita por via eletrónica, através de e-mail.
Os textos devem ser enviados para o e-mail: blialisboa2023@gmail.com
No assunto do e-mail deve constar: Participação no Concurso de Escrita sobre o livro 365 Dias para o Viajante.
4.4. Limite de Participações
Mínimo de 100 participantes.
Em caso de número insuficiente de participantes, a edição será adiada ou cancelada.
4.5. Júri
O júri será constituído por:
– 2 Mestres de Templo Fo Guang Shan;
– 2 membros da BLIA Lisboa;
– 2 membros da Fundação Oriente;
– 2 membros da Universidade Lusófona;
– Outras entidades que a organização venha a decidir, podendo ter um máximo de 11 elementos.
Cabe ao Júri a decisão da atribuição dos prémios, da aceitação dos textos a concurso e quais os textos a publicar.
4.6. Prémios
Todos os participantes receberão uma lembrança no dia da entrega de prémios.
Os primeiros 20 textos entregues e considerados válidos para participação, receberão recordações especiais, acumuláveis com os primeiros 20 lugares e as lembranças oferecidas a todos os participantes.
Caso se justifique, o Júri, em acordo com a organização pode decidir alterações aos prémios a atribuir.
Os Prémios até à 20ª classificação distribuem-se da seguinte forma:
1º – Uma viagem de 5 dias ao Mosteiro Fo Guang Shan / Museu do Buda e outras localidades (viagem de avião Lisboa/Porto-Taiwan e regresso + estadia pagas).
2º – 6 (seis) livros do Venerável Mestre Hsing Yun editados em Língua portuguesa + um voucher de 200 euros da Fnac.
3º – 3 (três) livros do Venerável Mestre Hsing Yun editados em Língua portuguesa + um voucher de 100 euros da Fnac.
4º a 20º – lembrança especial.
4.7. Publicação
Cabe ao Júri, em acordo com a organização, decidir quais os textos a publicar.
Podem ser publicados, caso se justifique, mais do que os 20 (vinte) classificados.
A forma e aviso para a publicação dos textos será indicada em tempo oportuno.
4.8. Aviso e Entrega dos Prémios
Os participantes serão avisados por e-mail das decisões do Júri.
Os resultados serão divulgados no site e redes sociais da BLIA Portugal.
Poderão existir outras formas de divulgação, através dos media e imprensa.
A Cerimónia de Entrega dos Prémios realizar-se-á no dia 16 de maio de 2024, às 20:00 (local a confirmar).
5. Entidades
5.1. Entidades poderão ser empresas, associações, grupos, etc. Ou poderá ser uma pessoa individual que tenha agregado 100 ou mais participantes.
5.2. Todos os concorrentes são participantes no concurso geral, no entanto podem optar por concorrer simultaneamente através de uma entidade, mas, apenas uma.
5.3. Se uma Entidade tiver 100 participantes, e estes ganharem o 1º, 2º ou 3º prémio no concurso geral, conta somente um 1º, 2º ou 3º prémio. Caso não tenham ganho no concurso geral, poderão ganhar o 1º, 2º ou 3º prémio pela Entidade.
5.4. A organização atribui na sua totalidade 10 vezes o 1º, 2º e 3º prémio. Se existirem mais de 10 entidades a participar, somente as 9 entidades com melhores resultados receberão o 1º, 2º e 3º prémio, as restantes entidades receberão os prémios de consideração.
5.5. Para que o concorrente seja associado a uma Entidade, deve enviar junto com o texto a concurso o nome da Entidade para blialisboa2023@gmail.com.
5.6. Da mesma forma, a Entidade deverá enviar à Organização uma lista com os candidatos participantes, confirmando desta forma, o número dos mesmos (mínimo 100 textos validos).
6. Considerações Finais
A Viagem de visita ao Mosteiro Fo Guang Shan, correspondente ao 1º prémio, será realizada num período aprovado pelo Templo Fo Guang Shan Portugal.
Qualquer dúvida ou questão deve ser colocada à Organização através do e-mail blialisboa2023@gmail.com
As decisões do Júri são finais e definitivas.
Todos os textos enviados e aceites a Concurso serão propriedade da BLIA – Buddha’s Light International Association, à qual é permitida a sua divulgação total ou parcial, para efeitos de publicidade. Cabe à Organização zelar pela boa indicação da autoria dos textos publicados sem prejuízo do Concorrente, seja na publicação final ou em qualquer uso total ou parcial do texto.
Ao participar, considerando aqui o envio do texto e não a sua aceitação por parte do Júri e Organização, o Concorrente concorda e aceita com o Regulamento exposto acima.
Ao participar, considerando aqui o envio do texto e não a sua aceitação por parte do Júri e Organização, o Concorrente concorda e aceita com a publicação do seu texto.
Podem deixar os contactos para o levantamento do livro aqui…
Gratidão na vida – menção honrosa, concurso de escrita 365 dias para o viajante
Durante a leitura do inspirador livro “365 dias para o viajante” do Venerável Mestre Hsing Yun, deparei-me com diversos excertos que enfatizam a importância da gratidão. A gratidão, na sua essência mais profunda, representa o reconhecimento sincero das coisas boas presentes na vida, ecoando a sabedoria de um provérbio português que proclama “A gratidão é a memória do coração”. Este ditado ressoou profundamente em mim, instigando a lembrar não apenas as grandes bênçãos, mas também os pequenos gestos frequentemente negligenciados.
Esta compreensão não é apenas uma reflexão passageira, mas um pilar essencial na construção do meu entendimento sobre a vida. Aprofundando esta reflexão, notei que muitas vezes consideramos como certas as coisas mais evidentes da vida, muitas vezes sem sequer contemplar a sua origem. Esta consciência levou-me a reconhecer a importância de práticas diárias que cultivam a gratidão, onde as coisas mais aparentemente simples ganham um novo significado quando observadas com uma perspetiva de gratidão. Ao adentrar neste nível mais profundo de compreensão, percebi que a gratidão não é apenas uma resposta ocasional a eventos positivos, mas sim uma postura de vida que se manifesta nas ações diárias. Cultivada através de práticas regulares, tornou-se um lembrete constante das inúmeras bênçãos que permeiam a minha jornada.
Cada palavra dos excertos do livro ecoou como um convite à minha profunda introspeção, levando-me a explorar as inúmeras razões pelas quais sou grata na vida. Desta forma, expressar gratidão tornou-se uma extensão profunda aos pilares fundamentais da minha vida:
- Família: Expresso profunda gratidão pelos meus pais. A minha gratidão ainda abraça ainda os meus avós e outros familiares. Cada memória partilhada, cada riso partilhado são testemunhos da beleza intrínseca das conexões familiares. Cada um deles contribuiu com apoio emocional, amor incondicional e valiosas lições que moldaram quem sou hoje. São estes laços familiares que enriquecem a minha vida e que me proporcionam um sentido de pertença e de segurança.
Além disso, expresso uma profunda gratidão pelo meu irmão mais novo, que representa um dos maiores presentes que a vida me ofereceu. A sua presença trouxe alegria, companheirismo e uma conexão única que transcende as palavras. Juntos, partilhamos memórias preciosas e enfrentamos desafios, fortalecendo os nossos laços familiares e enriquecendo as nossas vidas de maneiras inimagináveis.
Para completar este círculo de afetos, expresso a minha gratidão pelo meu parceiro de vida, aquele que caminha ao meu lado nos altos e baixos da jornada, aceitando-me integralmente com todas as minhas imperfeições. Agradeço pela sua presença constante, pelo seu apoio incondicional e pelo amor que nutre por mim, mesmo nos momentos mais difíceis. Ele é o meu porto seguro, a minha âncora durante as tempestades, e por isso sou infinitamente grata. O seu carinho, compreensão e capacidade de me ouvir são tesouros inestimáveis que valorizo todos os dias.
Assim, é através destas relações profundas e significativas que a gratidão se manifesta como uma força transformadora na minha vida, tornando-me consciente da riqueza que é ter uma família que não só me apoia, mas que também enriquece a minha jornada com amor, compreensão e inúmeras bênçãos diárias.
- Saúde e vida: A minha gratidão pela saúde e pela vida é um tributo às batalhas enfrentadas durante períodos de doença, uma jornada que me conferiu uma profunda apreciação pela vitalidade que agora desfruto. Nestes momentos de vulnerabilidade, cada respiração tornou-se um presente precioso, cada amanhecer uma dádiva renovada. A experiência da doença não apenas reforçou a minha resiliência, mas também amplificou a gratidão pela normalidade do quotidiano. Aquilo que antes podia parecer certo e garantido ganhou uma nova dimensão de valor. Cada passo firme, cada dia sem sintomas debilitantes tornou-se motivo para celebrar a resiliência do corpo e a fragilidade da existência. Foi ao ultrapassar esses momentos desafiadores que comecei a reconhecer plenamente o valor das coisas simples que costumamos dar por garantidas. O simples ato de acordar de manhã, a sensação de energia ao realizar tarefas diárias e a liberdade de explorar o mundo ao meu redor tornaram-se bênçãos que abraço com gratidão renovada. Esta reflexão profunda destaca a importância de apreciar o que temos, especialmente ao superar adversidades. A gratidão, nascida da superação pessoal, tornou-se uma poderosa ferramenta para nutrir a apreciação pela vida. Cada batida do coração é agora um lembrete constante da resiliência do corpo, da fragilidade da existência e da dádiva extraordinária de viver uma vida normal.
- Alimentação e alojamento: A entrega de alimentos aos sem-abrigo revelou-se uma experiência transformadora, desencadeando uma profunda reflexão sobre a comida diária que muitas vezes dou por garantida. Neste momento de reflexão, expresso agradecimento não apenas aos incansáveis agricultores, cujo trabalho árduo viabiliza o acesso a alimentos essenciais, mas também aos meus pais. A presença diária de uma refeição na mesa, um gesto que pode parecer rotineiro, transformou-se em uma dádiva diária pela qual sou profundamente grata. Cada momento à mesa com eles tornou-se mais do que uma simples refeição; é um testemunho vivo de laços familiares fortalecidos por atos simples de amor e sustento. Esses gestos diários, que antes passavam despercebidos, tornaram-se agora expressões tangíveis de apreço pela vida quotidiana. Ter gratidão por um teto sobre mim é mais do que reconhecer a mera presença física; é apreciar a segurança e o abrigo que essa estrutura proporciona em todos os momentos. Estar grata por ter uma cama onde dormir todas as noites transcende o simples conforto físico; é reconhecer o refúgio acolhedor que esse espaço oferece, permitindo-me recarregar energias para enfrentar cada novo dia com renovada vitalidade. Desta forma, ao imergir nesta prática contínua de gratidão, cada refeição torna-se uma celebração, cada teto uma dádiva de segurança, e cada noite na cama é um presente que nutre não apenas o corpo, mas também a alma.
- Educação: Durante o voluntariado em Kocaeli, Turquia, mergulhei numa experiência única dedicando tempo à educação de crianças órfãs deficientes. Este serviço não apenas despertou uma gratidão mais profunda pela vida que levo, mas também uma apreciação renovada pelos meus pais. Agradeço-lhes não apenas pelas palavras de conforto, mas pela dedicação incansável e pela educação valiosa que proporcionaram, abrindo portas para a minha formação académica. Cada interação com essas crianças tornou-se um testemunho vivo da importância do apoio familiar e da educação na construção de um futuro sustentável.
- Recursos essenciais da natureza: Expresso gratidão pela presença de água potável, pela existência de oxigénio e pela luz solar. Celebro esta interconexão vital com o ambiente que nos sustenta. A consciência e apreciação desses elementos fundamentais tornam-se um ritual diário, lembrando-me constantemente da maravilha da existência e do papel essencial que desempenham na minha vida quotidiana.
- Recursos materiais: Estou grata pelos recursos materiais que é mais do que valorizar comodidades; é reconhecer as ferramentas que tornam o meu quotidiano mais confortável. Cada objeto que facilita a rotina diária torna-se uma expressão tangível de gratidão pela praticidade e pelo conforto proporcionados. Agradeço não apenas pelos bens materiais tangíveis, mas também pela estabilidade e segurança que proporcionam, criando um ambiente propício para o florescimento pessoal e a construção de experiências significativas. Trabalhando fora de Portugal, agradeço imensamente pela existência dos aviões, que me permitem viajar e estar junto da minha família em períodos curtos de tempo. A capacidade de voar tornou-se uma bênção, permitindo-me manter os laços familiares e desfrutar da presença dos meus entes queridos, mesmo estando longe. Além disso, reconheço o papel fundamental do telemóvel na minha vida, especialmente quando se trata de manter contato com os meus familiares, como as minhas avós na China. Mesmo estando distante delas, o telemóvel facilita as videochamadas que faço todas as semanas, proporcionando-me momentos preciosos de conexão e partilha de afeto.
Desta forma, ao integrar essa compreensão mais profunda da gratidão, percebo que não é apenas um estado de espírito, mas uma prática contínua. Cada experiência, cada desafio e até mesmo cada pausa para contemplar o pôr do sol são oportunidades para reconhecer e valorizar as inúmeras dádivas que a vida oferece. Assim, esta jornada pela gratidão não é apenas uma viagem de palavras impressas, mas uma transformação contínua na maneira como percebo e vivo a minha própria existência.
Entrega dos Prémios do Concurso de Escrita sobre o livro “365 dias para o viajante”
No dia 1 de junho, a BLIA Lisboa (Associação Internacional Buddha’s Light Lisboa) e o Templo Fo Guang Shan realizou a cerimónia de entrega dos Prémios do Concurso de Escrita sobre o livro “365 dias para o viajante”, do Venerável Mestre Hsing Yun. O evento celebrou a criatividade e a reflexão dos participantes, que foram convidados a explorar e expressar as suas interpretações e experiências inspiradas pelas palavras do Venerável Mestre Hsing Yun. Reunindo entusiastas da literatura e admiradores do budismo humanista, a cerimónia destacou o impacto profundo que o livro teve nos seus leitores, promovendo a cultura e os valores da paz, da sabedoria e da compaixão. A ocasião foi marcada por discursos inspiradores, leitura de trechos selecionados e a entrega dos prémios aos vencedores, criando um ambiente de celebração e de aprendizagem coletiva.
PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA ENTREGA DOS TEXTOS NO ÂMBITO DO CONCURSO DE ESCRITA SOBRE O LIVRO 365 DIAS PARA O VIAJANTE
A organização do Concurso de Escrita sobre o livro “365 dias para o viajante”, do Venerável Mestre Hsing Yun, torna pública a deliberação de prorrogação do prazo para a entrega dos textos a concurso até ao dia 16 de maio de 2024, em razão do não preenchimento do número mínimo de participantes a concurso, conforme estipulado no Ponto 4.4. do regulamento do Concurso.
Estão dispensados de formalizar nova entrega dos textos os participantes que já o tenham feito por ocasião do anúncio do Concurso publicado em maio de 2023, e no prazo inicialmente estabelecido para o efeito (31 de março de 2024).
Os critérios, condições, prémios e gratificações de participação no Concurso mantêm-se inalterados e de acordo com o estabelecido no regulamento do Concurso, o qual pode ser consultado em: http://www.ibps.pt/2023/concurso-365-dias-para-o-viajante/.
A Cerimónia de Entrega dos Prémios será adiada para o 1 de junho de 2024, a qual terá lugar na Rua da Centieira n.º 35, em Lisboa.
Mais se comunica que, caso até à nova data designada para a entrega dos textos (16 de maio de 2024) continue a não se verificar o número mínimo de participantes a concurso, conforme estipulado no Ponto 4.4. do regulamento do Concurso, num mínimo de 100 participantes, a organização do Concurso, nos termos e para efeitos do disposto no Ponto 4.6 do regulamento, poderá, livremente, proceder à alteração dos prémios a atribuir.
Lisboa, 23 de abril de 2024.
A Organização do Concurso,
O Budismo e o Destino – Palestra
Disposição Perfeita – um ebook
Disposição Perfeita
Respeito Mancheng , meu irmão do Dharma, pela sua resistência, sua não-contenção, pelo seu discurso de coração grande e a sua mente aberta e, assim, mantive em mente, firmemente, a sua frase: “Perfeitamente disposto”.
O Mestre Zhikai tinha dois discípulos, Mancheng e eu. Antes de estudar com o Mestre Zhikai, Mancheng tinha seguido um mestrado diferente. Isto fez com que frequentemente comentasse que ele era apenas meio discípulo do Mestre Zhikai. Mancheng tinha passado, na sua juventude, por momentos mais difíceis do que eu. Honesto e não muito inteligente, foi frequentemente intimidado e injustiçado. Como uma nora na China antiga, ele tinha que fazer trabalho extra e assumia sempre culpa extra. Por vezes, vendo que ele tinha levado muitas repreensões, eu ia ter com ele e tentava consolá-lo. Ainda assim, ele sempre dizia calmamente: “Tudo bem. Estou perfeitamente disposto a fazer o que faço.”
Podes fazer download do PDF aqui…
Livro do Venerável Mestre Hsing Yun.
Tradução para português de Eduardo Patriarca.
O conteúdo e o espírito da Filosofia da Luz de Buda – ebook
Durante muitos anos, Fo Guang Shan e a Associação Internacional da Luz de Buda criaram uma estrutura, construindo um sistema para beneficiar o mundo e salvar os seres sencientes. Os seus métodos são práticos e as suas realizações são visíveis em todo o mundo. Estas duas organizações budistas são como os braços de uma pessoa, ou as asas de um pássaro. Trabalha em conjunto para espalhar sementes de felicidade por todo o mundo.
Podes fazer download do PDF aqui…
A Filosofia da Luz de Buda – 1 – O Conteúdo e o espírito da Filosofia da Luz de Buda
Palavras de Dharma – Chaves para viver bem – um ebook
Pelo Venerável Mestre Hsing Yun
TUDO É POSSÍVEL
Quando temos um Objectivo a Alcançar…
Quando temos um objectivo a alcançar, há duas formas de o visualizar. Uma é que é “possível”, a outra é que é “impossível”. Sem determinação e força, tudo o que é possível tornar-se-á impossível. No entanto, para alguém com coragem, sabedoria e visão, tudo o que parece impossível pode tornar-se possível. Há muitas coisas no mundo que falharão definitivamente, se forem tratadas por pessoas com uma visão “impossível”. Por outro lado, se estes assuntos forem tratados por aqueles que perseveram na sua busca, os objectivos podem certamente ser alcançados.
Podes ler o PDF completo aqui…
Questões sobre a prática Budista – um ebook
Porque é que nos refugiamos na Joia Tríplice
Pelo Venerável Mestre Hsing Yun
O primeiro passo para se tornar um budista é tomar refúgio na Joia Tríplice. Se alguém não passou pela cerimónia de refúgio na Joia Tríplice, então oferecer incenso e curvar-se perante o Buda só podem ser considerados atos de respeito e interesse pelo budismo, não verdadeiros atos de um seguidor budista. É como um estudante que não se inscreveu para uma aula; ele não pode ser mais do que um auditor. Ao tomar refúgio na Joia Tríplice, a pessoa resolve praticar diligentemente o budismo, tornar-se um discípulo da Joia Tríplice e descartar a crença em outras religiões. Tomar refúgio na Joia Tríplice mostra que a tua fé é firme.
Por que devemos tomar refúgio na Joia Tríplice? Porque a Joia Tríplice é como uma lâmpada que dissipa a escuridão, um barco que atravessa o mar do sofrimento, ou a chuva que apaga as chamas de uma casa em chamas. Tomar refúgio na Joia Tríplice significa encontrar refúgio no Buda, no Dharma e na Sangha.
A Força do Voto
I. Introdução
Saudações auspiciosas aos amigos do Dharma em todo o mundo! Bem-vindo a mais um episódio dos Serviços de Dharma em Inglês.