5 de Agosto – DOIS POEMAS SOBRE A ALEGRIA DO CHAN

Ao sentar-nos simplesmente no genuflexório,

a mente progride já no seu Caminho,

Sendo digna de se deleitar

na fragrância refrescante do lótus;

Apesar de existirem oitenta e quatro

mil maneiras distintas,

Quem é que pode saber que o Ocidente*

está imediatamente na nossa mente.

Uma casa pura e maravilhosa é suficiente para se tornar um lar do Chan,

Porquê gastar do teu ouro para comprar montanhas?

Desde que a mente seja tão brilhante como a lua cheia,

O seu ocupante será mais liberto que um monge que abdicou.