Esta estrada é muito curta, e também muito longa
Esta não é a minha primeira vez que
Caminho por sabe-se lá quantos
milhares e milhões de anos.
A poeira negra cobre-me,
Mas também me permite crescer
Utilizo as minhas lágrimas para que se tornem no meu sorriso
Derramo os meus sorrisos nos arbustos à berma da estrada.
Florescerão milagrosamente como orquídeas?
O horizonte longínquo está por descobrir.
Esta estrada é um fio
para sempre interminável, de contas de oração agridoce.
Audio do livro 365 Dias para o Viajante, do Ven. Mestre Hsing Yun