18 de Maio – LOUVAR OS MONÁSTICOS 

A comida de todos os mosteiros do mundo, 

empilhada, é tão alta como uma montanha, 

Para onde quer que vás com a tua tigela das esmolas 

haverá comida para comer. 

O ouro e o jade não te são queridos, 

Só o robe dos monásticos é que é complicado para vestir. 

Estou encarregue de todas estas terras, 

as montanhas e os rios, 

Oprimido pela preocupação 

pela nação e do povo. 

Pelos cem anos, 36,000 dias, 

Não se podem comparar 

à tranquilidade que meio dia passado tem para um monástico. 

Chega-se confuso, parte-se ignorante, 

Esta vida foi vivida em vão. 

Antes do nascimento, quem era eu? 

Depois do nascimento, quem sou eu? 

Na idade adulta, eu sou eu mesmo. 

Quando fecho os olhos, quem serei? 

Seria melhor que não tivesse vindo, 

e assim não teria que partir; 

Chega-se com alegria, parte-se com tristeza. 

Alegria e tristeza, encontros e despedidas, 

todas são causas da ansiedade. 

Quem sabe quando o dia 

da completa calma chegará. 

Se eu souber como é a vida de um monástico, 

Não será tarde demais para regressar…

Audio do livro 365 Dias para o Viajante, do Ven. Mestre Hsing Yun