Quando falamos sobre renascimento, algumas pessoas riem da ideia. Elas consideram essa crença ultrapassada e obsoleta no século XXI, tão tecnologicamente avançado. Outros podem pensar que a questão do renascimento pertence estritamente à área da religião. Afinal, a questão do que acontece após a morte parece distante da vida quotidiana. Alguns podem dizer: “Eu nem sei sobre o viver, por que perguntar sobre o morrer?” Para essas pessoas, a questão do que acontece após a morte não é uma preocupação premente. No entanto, se colocássemos essa pergunta num campo de batalha, onde as pessoas estão face a face com a morte, seríamos mais sinceros na nossa abordagem a essa questão tão séria. Olhando para a questão mais de perto, podemos potencialmente abrir a porta para uma compreensão mais complexa das possibilidades que a vida acarreta.